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Tendência: alimentação com proteína ganha espaço nos cardápios dentro e fora de casa

 

De bebidas geladas a tigelas completas, a proteína vem se consolidando como destaque nos menus de grandes redes de alimentação. Nos Estados Unidos, a presença do termo nos cardápios passou de 6% para quase 30% em dez anos, e a projeção é que até 2029 chegue a quase metade das casas do setor, como nos exemplos abaixo:


· No Starbucks, a novidade é uma espuma fria com 15 g de proteína e custo adicional de US$ 1,25.

· A rede de cafés Dutch Bros seguiu caminho parecido e cobra US$ 1 a mais pela versão proteica.

· Já no Smoothie King, a proteína ganhou um menu inteiro voltado a quem toma medicamentos GLP-1.


No Brasil, a busca por proteína adicionada, já movimento R$ 2 bilhões por ano no Brasil, segundo a Euromonitor, e gera reflexos na agroindústria, com laticínios e produtores fazendo melhorias nos processos, para garantir ainda mais qualidade do leite e atender as mais atuais tendências de mercado.


O movimento acompanha a busca crescente por opções que tragam maior saciedade e favoreçam a manutenção da massa magra. Para atender a essa demanda, redes de cafeterias e restaurantes têm apostado em versões de pratos e bebidas com adição extra do nutriente, geralmente oferecidas a um custo adicional.


Especialistas apontam que o interesse pela proteína cresce também porque o nutriente mantém uma imagem positiva junto ao público, ao contrário do que já ocorreu com gorduras e carboidratos. O alerta, porém, é que nem sempre opções “proteicas” são sinônimo de preparos leves e que o consumo em excesso pode exigir atenção quanto ao equilíbrio na dieta.


Fontes:



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